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Mostrando postagens de maio 22, 2011

SINDICATO DOS RATOS NÃO ACEITA COMPARAÇÕES COM OUTRAS "CATEGORIAS PROFISSIONAIS".

SINDICATO DOS RATOS REALIZA ASSEMBLÉIA RECUSANDO COMPARAÇÕES INDEVIDAS COM OUTRAS "CATEGORIAS PROFISSIONAIS". DE ACORDO COM O PRESIDENTE DO SINDICATO, OS RATOS SENTIRAM - SE MUITO OFENDIDOS COM TAIS COMPARAÇÕES. "ISTO É UMA OFENSA", BRADAVA O PRESIDENTE NA TRIBUNA DA ASSEMBLÉIA, RECEBENDO APLAUSOS DOS RATOS E RATAZANAS PRESENTES.

Secretária de Saúde se refere a jornalistas como 'ratos'

Monique Bueno   Sábado - 28/05/2011 Valdivo Pereira/Folha da Região - 27/05/2011 Carla durante coletiva ao lado do prefeito Cido Sério: forma 'ratazana' com que as manchetes são feitas A secretaria de Saúde, Carla Augusta Lopes Penteado, durante desabafo feito à imprensa na coletiva de ontem de manhã, na reabertura do centro cirúrgico do Hospital da Mulher de Araçatuba, comparou os jornalistas responsáveis pelas manchetes a ratos. Ela disse que se relaciona muito bem com os repórteres, mas não com a forma "ratazana" com que as manchetes são feitas. No hospital, ontem de manhã, havia uma paciente de 14 anos, grávida de cinco meses, sendo acompanhada. Diante desta situação, Carla afirmou ter "pena que os ratos não vêm perguntar para a minha menina de 14 anos como ela está sendo tratada. Pena que os ratos não vêm perguntar como ela foi acolhida."

Homenagem do Dia: Ratos Profissionais

UM ESFORÇO DA FOLHA PARA AUMENTAR O NÚMERO DE LEITORES

FOLHA NÃO DÁ PARA LER

Esquadrão Alckmin

NOTICIAS POPULARES - RESUMO HISTÓRICO

O FIM DA MÍDIA IMPRESSA

O FIM DO JORNAL IMPRESSO

TRADIÇÃO, FAMÍLIA E PROPRIEDADE

Uma nova ferramenta de apuração

REDES SOCIAIS Uma nova ferramenta de apuração Por Summer Harlow/AP em 24/5/2011 Reproduzido do blog Jornalismo nas Américas http://knightcenter.utexas.edu/pt-br/ , 19/5/2011, título original: "Redes sociais são cada vez mais usadas por jornalistas na busca de fontes e informações, diz estudo"; intertítulo do OI Jornalistas de todo o mundo dependem cada vez mais de redes sociais como o Facebook e o Twitter para encontrar fontes e verificar informações, segundo a quarta edição do Estudo de Jornalismo Digital, informou a Oriella PR Network , que conduziu o levantamento internacional. De acordo com a pesquisa, feita com 478 jornalistas de 15 países , entre eles Brasil e Estados Unidos, 40% dos profissionais usam o Twitter para encontrar fontes e 35%, o Facebook. No ano anterior, eram 33% e 25%, respectivamente. No entanto, a maioria dos jornalistas ainda depende principalmente de métodos tradicionais para encontrar fontes , como destacou o jornal britâni

Empresas impõem regras para jornalistas

REDE SOCIAIS Por Natalia Mazotte em 24/5/2011 Reproduzido do Jornalismo nas Américas http://knightcenter.utexas.edu/pt-br/ , 19/5/2011, título original: "Site de notícias brasileiro adota regras para o uso das redes sociais por jornalistas"; intertítulo do OI Seguindo a tendência de veículos internacionais , o site de notícias UOL divulgou aos seus jornalistas normas para o uso de redes sociais , de acordo com o blog Liberdade Digital. As recomendações se assemelham às já adotadas por empresas de notícias como Bloomberg , Washington Post e Reuters : os jornalistas devem evitar manifestações partidárias e políticas, antecipar reportagens ainda não publicadas ou divulgar bastidores da redação e emitir juízos que comprometam a independência ou prejudiquem a imagem do site. Segundo um repórter do UOL, os jornalistas estão tuitando menos desde que as diretrizes foram divulgadas . "As pessoas estão tuitando bem menos. Alguns cogitam deletar seus p

Editorial: A credibilidade em jogo em cada palavra

a Redação   Folha da Região Quarta-Feira - 25/05/2011  O colunista Luís Nassif fez uma reflexão muito importante no texto enviado para publicação, no último domingo, pelos jornais que integram a rede APJ (Associação Paulista de Jornais), incluindo a Folha da Região . Escreveu que "em países de instituições mais avançadas, o escândalo é o ápice do jornalismo. É aquele momento crítico, em que o jornal coloca em jogo sua credibilidade, seu discernimento, sua capacidade de apuração. E cada denúncia é uma pancada, que derruba governos, parlamentares, curva empresas e poderosos. Por isso mesmo, é matéria rara. Escândalo não dá em árvore. Principalmente o grande escândalo, o que mexe com instituições e o poder". No entender do colunista, no Brasil, o escândalo, qualquer um que seja, tornou-se pauta única, samba de uma nota só. Ao raciocínio de Luís Nassif é possível adicionar muitas outras considerações e enriquecer ainda mais esse debate. Um veículo

DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO

FACTÓIDES

Mera Coincidência mostra como a imprensa engole os factóides Alberto Dines Quando a imprensa marrom americana começou a chafurdar no Mediagate, no início de fevereiro, alguns correspondentes brasileiros começaram a falar num filme que estava em cartaz naquele momento nos EUA, Wag the Dog . Seria a versão ficcional do escândalo que envolveu o presidente Bill Clinton e a estagiária Monica Lewinsky. O filme acaba de estrear no Brasil com o título de Mera Coincidência . Além do roteiro extraordinário de David Mamet e a direção eletrizante de Barry Levinson, trouxe a evidência de que os olheiros da nossa imprensa nos EUA não haviam visto o filme. Ou - mera coincidência- recusaram-se a entender sua mensagem: o escândalo sexual é marginal, pretexto para um relato sobre mídia e manipulação. O presidente americano nem aparece. O filme é sobre a fabricação de fatos. E cuja repetição pela mídia os torna parecidos com a verdade. O que se convencionou chamar de factóide. O en

A busca diária do escândalo

luisnassif 23/05/2011 Coluna Econômica Há uma profunda dissintonia entre alguns grandes veículos de comunicação e a opinião pública. Em países de instituições mais avançadas, o escândalo é o ápice do jornalismo. É aquele momento crítico, em que o jornal coloca em jogo sua credibilidade, seu discernimento, sua capacidade de apuração. E cada denúncia é uma pancada, que derruba governos, parlamentares, curva empresas e poderosos. Por isso mesmo, é matéria rara. Escândalo não dá em árvore. Principalmente o grande escândalo, o que mexe com instituições e o poder. Por aqui, a crise do grande jornalismo tornou-se endêmica. O jornalismo comporta inúmeras pautas nobres, o grande perfil, a grande matéria de negócios, a grande matéria econômica crítica, grandes temas culturais, temas relevantes de políticas públicas. Mas o escândalo, qualquer um que seja, tornou-se pauta única, samba de uma nota só. *** Na chamada grande mídia, utiliza-se a escandalização para tudo e para nada. O diretor de redaç