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Mostrando postagens de agosto 6, 2017

‘Phonk’, o som futurista do hip hop, faz sucesso na Internet - DAVID BROC Barcelona 1 MAR 2017 - POR: EL PAIS

Artistas como Denzel Curry, Lil Uzi Vert e Lil Ugly Mane promovem um estilo que nasce do ‘underground’ e se une ao ‘trap’ como o gênero mais popular em 2016 Lil Uzi Vert, em um concerto em Filadelfia.   GETTY A plataforma de distribuição de áudio online  Soundcloud  publicou um resumo de suas atividades em 2016 e chegou a algumas conclusões interessantes. Considerando os downloads, músicas ouvidas em streaming, buscas, curtidas e canções compartilhadas, o álbum mais popular e mais ouvido pelos usuários foi  The Coloring Book , de Chance The Rapper; a música favorita,  Panda , de Desiigner; o artista mais seguido,  Lil Uzi Vert ; e entre as hashtags que causaram mais burburinho estão # afrotrap , # cloudrap  e # phonk , que definem perfeitamente a linguagem complexa, especializada e quase clandestina utilizada pelo público familiarizado com a plataforma. Longe do consumo de massa e homogêneo que guia o Spotify ou a Apple Music, no Soundcloud destaca-se a preferência da

Hip hop: como nasceu o gênero musical que transformou a música - POR: EL PAÍS - MADRI - ALBERTO LÓPEZ

Doodle interativo celebra os 44 anos do gênero que nasceu em Nova York e se espalhou pelo mundo Otros Login Login Imprimir Ampliar foto Imagem da série “The Get Down”, da Netflix Em 11 de agosto de 1973, uma festa no número 1520 da Sedgwick Avenue, no Bronx   (Nova York) , deu início a uma nova corrente musical e cultural: o   hip hop . Seus participantes não imaginavam o que estava para acontecer ali. Para eles, era só mais uma festa num dos inúmeros edifícios de tijolo aparente daquela área, com 18 andares, conhecidos como moradias sociais. Para a celebração dos 44 anos do início do gênero musical, nesta sexta-feira, o Google criou um   doodle que faz um percurso interativo pela história dele e por seu impacto em todos os sentidos. No dia da famosa festa, a jovem Cindy Campbell decidiu convidar muitos jovens do bairro para uma festa que marcava o início do ano letivo. A entrada custava 25 centavos de dólar para as meninas e 50 centavos para os rapazes (res

O ex-executivo do Facebook que largou tudo e prepara refúgio em ilha para sobreviver a 'apocalipse tecnológico' - POR:BBC BRASIL

Image caption Ex-executivo do Facebook está se preparando para um futuro caótico criado pela tecnologia Antonio Garcia Martínez, de 40 anos, vivia no epicentro da revolução digital, mais precisamente no Vale do Silício, região próxima de San Francisco, nos Estados Unidos, onde estão as sedes de algumas das principais empresas de tecnologia do mundo. Mas desde 2015 ele mudou radicalmente de vida ao chegar à conclusão que estaríamos prestes a enfrentar um "apocalipse tecnológico". Martínez afirma que o avanço da tecnologia - em especial, da combinação entre automação e inteligência artificial - mudará radicalmente a economia global e fará com que empregos desapareçam em escala massiva. "Dentro de 30 anos, metade da humanidade não terá trabalho. E a coisa pode ficar feia, pode haver uma revolução. É por isso que estou aqui", diz ele em entrevista à BBC ao desembarcar armado com um fuzil em uma ilha próxima a Seattle, no noroeste americano, onde está criando um

Por que os jovens brasileiros querem se tornar ‘youtubers’? - HELOÍSA MENDONÇA - EL PAÍS

Produtores de vídeos contam com milhões de fãs e disputam espaço com a TV Era fim de tarde de uma quarta-feira e após participar de um encontro com fãs em uma livraria, ela precisou sair escoltada por seguranças de um shopping de São Paulo. O evento tomou proporções muito maiores que as esperadas. A curitibana de 22 anos não é uma estrela global, nem cantora famosa, mas já está se acostumando a reunir centenas de admiradores por onde passa ou se apresenta. Kéfara Buchmann é hoje uma das principais estrelas brasileiras no YouTube e possui cerca de 4,5 milhões de seguidores  em seu canal 5inco Minutos - o quarto mais visto no país  - que é febre na internet com um humor dirigido ao público feminino. Kéfera não grava suas histórias dentro de um estúdio, faz quase tudo a partir de uma estrutura básica, dentro de sua casa há quase cinco anos. Simplesmente liga a câmera e começa a falar com humor sobre algum tema que lhe interesse e adiciona alguns toques de edição. Apesar di