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Mostrando postagens de outubro 16, 2016

OBSERVANDO A PAUTA - A banda que toca heavy metal em tupi-guarani - Felipe Souza Da BBC Brasil em São Paulo - BBC BRASIL

Image copyright DIVULGAÇÃO Image caption A banda Arandu foge do padrão do heavy metal, com mulher no vocal, negro na bateria e músicas em tupi-guarani Notas suaves de viola e um chocalho tocados por homens com corpos pintados fazem fundo para uma canção em tupi-guarani. O som se propaga pela floresta enquanto os integrantes da banda Arandu Arakuaa parecem em transe em um de seus videoclipes. Clique aqui para assistir ao clip. Mas o clima de paz dura pouco. Instantes depois, a cantora de voz angelical solta um longo vocal gutural (de tom grave e rouco) e chacoalha sua cabeça enquanto seus cabelos acompanham o movimento no ar. De estrela mirim a jovem com depressão: atriz conta como sofreu com ditadura da beleza em Hollywood O voluntário que faz uma cidade economizar milhões por ano Guiado pelas batidas de tambores indígenas, viradas frenéticas de uma bateria de dois pedais e uma sequência de reefs de guitarra compõem um som pesado. Image copyright DIVULGAÇÃO Image

OBSERVANDO A PAUTA - Por que o inventor da bateria dos celulares não tem smartphone - BBC BRASIL

Image copyright UNIVERSIDADE DO TEXAS EM AUSTIN, EUA Image caption John Goodenough, de 94 anos, inventou as baterias de íon-lítio. Para muitos, o físico deveria ganhar um Prêmio Nobel Você pode nunca ter ouvido falar em John Goodenough, mas provavelmente tem em casa - no celular ou laptop - baterias inventadas por ele. Aos 94 anos, o professor de Engenharia Mecânica da Universidade do Texas em Austin, nos EUA, não ganhou um Prêmio Nobel e diz que não liga para homenagens. Mas muita gente acha que ele merecia um Nobel. A bateria de íons de lítio criada por Goodenough se tornou popular a partir da década de 1990 e revolucionou a telefonia móvel. E o mais incrível é que o professor não é fanático por smartphones e não tem celular. Baterias que explodem Entre as vantagens da bateria de lítio estão duração, leveza e capacidade de armazenamento. Os maiores problemas são o limite de cargas e a sua fragilidade na ausência de oxigênio. Image copyright REUTERS Image caption

OBSERVANDO A TERRA - O MASSACRE DO HARRIER NA GUERRA DAS MALVINAS - THIAGO VINHOLES - AIRWAY

Considerado fraco para o combate, os caças Harrier arrasaram o poder aéreo da Argentina e foram fundamentais na retomada das Ilhas Falkland pelas forças britânicas Apesar de ser bem mais lento, o Harrier superou com facilidade os caças supersônicos da FAA ( Royal Navy ) Em 1982, ano em que a Argentina invadiu as Ilhas Falkland (Malvinas), o país contava com a segunda maior força aérea da América Latina,  superada apenas por Cuba , então abastecida pela antiga União Soviética. Nessa época, a  Fuerza Aérea Argentina  (FAA) possuía mais de 200 aeronaves de combate, entre caças supersônicos, bombardeiros e aviões de ataque ao solo, além do apoio da Armada (Marinha), com mais caças e aviões de vigilância marítima. Pelo volume de aeronaves e suas qualidades, era uma força a ser temida. No entanto, nenhum general argentino previu que essa capacidade, aparentemente formidável, poderia ser arrasada por algumas dezenas de caças britânicos de procedência duvidosa e em poucos dia

OBSERVANDO A PAUTA - Aquífero Guarani, riqueza subterrânea de 1,1 milhão de quilômetros quadrados - Recursos ameaçados. Fabrique uma crise e atropele o Estado - REDE BRASIL ATUAL

Geólogo Luiz Fernando Scheibe, da Universidade Federal de Santa Catarina, critica esforço do governo em privatizar o Aquífero Guarani, riqueza subterrânea de 1,1 milhão de quilômetros quadrados por  Helder Lima   publicado  15/10/2016 14:03 ERNESTO REGHRAN/PULSAR IMAGENS Água jorra do Aquífero Guarani em Ibiporã, PR " A ideia de conceder tudo à iniciativa privada, esse modelo neoliberal, é estimulada por uma crise fabricada. Essa ideia de que você fabrica uma crise para que durante a crise os governos, os parlamentos e as pessoas aceitem negociar coisas que antes eram inegociáveis veio do Milton Friedman ( economista norte-americano, 1912-2006, um dos ideólogos do liberalismo de mercado) . " A análise cairia como uma luva para o político do campo progressista, avesso ao golpe parlamentar consolidado no país com o impeachment de Dilma Rousseff, mas vem de um geólogo, o professor emérito da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Luiz Fernando Schei