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Mostrando postagens de julho 30, 2017

Os Rolling Stones e as histórias por trás de cinco músicas famosas - KELLEN MORAES - POR: EL PAÍS -Twitter São Paulo 25 FEV 2016

As canções inspiradas no Brasil e a faixa com vocais de Lennon e McCartney são algumas surpresas A banda britânica The Rolling Stones se apresenta no programa ‘Thank Your Lucky Stars’, do Reino Unido, em 1965.   DAVID FARRELL   REDFERNS Os  Rolling Stones  inauguram neste sábado a  série de shows  pelo Brasil, com uma apresentação no Maracanã. Depois, seguem para São Paulo (shows nos dias 24 e 27) e Porto Alegre (dia 2 de março). Para aquecer, contamos curiosidades sobre algumas das músicas mais famosas da banda. (I Can’t get no) Satisfaction 1965 foi um ano crucial na história da música . Foi neste ano que os  Beatles tocaram pela primeira vez em um estádio, o Shea Stadium, em Nova York, inaugurando uma nova era das apresentações – agora para multidões. Foi também em 1965 que seus conterrâneos Rolling Stones forjaram seu primeiro sucesso internacional:  (I Can’t get no) Satisfaction  – também parido pelo choque cultural entre Inglaterra e Estados Unidos. Os Stones e

Pérola negra da MPB, Luiz Melodia morre aos 66; leia entrevista inédita - POR: FOLHA DE SÃO PAULO - MARCO AURÉLIO CANÔNICO DO RIO 04/08/2017

Luiz Melodia 1  de  22      Daniel Marenco - 03.maio.2013/Folhapress Anterior Próxima Anterior Próxima Uma das vozes mais singulares da MPB, o cantor e compositor carioca Luiz Melodia não resistiu às sessões de quimioterapia que fazia para combater um câncer na medula óssea e morreu na madrugada desta sexta (4), aos 66 anos, no hospital Quinta d'Or, no Rio. "É uma doença muito traiçoeira", afirmou a mulher do cantor, Jane Reis. O autor de sucessos como "Pérola Negra" e "Estácio Holly Estácio" lutava havia meses contra um mieloma múltiplo e chegou a fazer um transplante de medula. Cria do morro de São Carlos, no Estácio, Luiz Carlos dos Santos conviveu com a música desde seu nascimento, graças a seu pai, Oswaldo, que era violonista e compositor e já tinha o apelido que o filho herdaria, Melodia. "Nesse contato, não só ele, mas com toda a vizinhança do morro, do largo do Estácio

Um dia na Hillsong Barcelona, a igreja ‘hipster’ seguida por Justin Bieber - NOELIA RAMÍREZ - Barcelona - 1 AGO 2017 - POR: EL PAÍS

Efeitos especiais, chuvas de confetes e um marketing planejado em detalhes Culto pentecostal de origem australiana tem celebridades entre seus fiéisOtros Login Login Imprimir Um dos momentos da celebração, com chuva de confetes. Domingo, 30 de julho, 11h20 da manhã. No teatro Coliseum de Barcelona, em pleno coração da capital catalã, toca a todo volume  D.A.N.C.E , da banda Justice. No palco, há vários instrumentos, um telão e em seus corredores se movimenta uma equipe de cerca de 15 jovens, voluntários, bastante chamativos e vestidos de preto, transitando nervosos com máquinas fotográficas poderosas, fones de ouvido sem fio com microfones. Antes de as portas se abrirem, no saguão de entrada o público foi recebido pelo ambiente festivo criado por um  photocall  cor de rosa decorado com folhas de palmeira, grama artificial, balões e bolas enormes iguais às que os Flaming Lips usam quando sobem ao palco em seus shows. Há bandeirolas coloridas que parecem ter sido

Ensino de História em Portugal perpetua mito do 'bom colonizador' e banaliza escravidão, diz pesquisadora - Luis Barrucho - @luisbarrucho Da BBC Brasil em Londres 31 julho 2017

Direito de imagem JEAN-BAPTISTE DEBRET Image caption Pintura do francês Jean-Baptiste Debret de 1826 retrata escravos no Brasil "De igual modo, em virtude dos descobrimentos, movimentaram-se povos para outros continentes (sobretudo europeus e escravos africanos)." É dessa forma - "como se os negros tivessem optado por emigrar em vez de terem sido levados à força" - que o colonialismo ainda é ensinado em Portugal. Quem critica é a portuguesa Marta Araújo, investigadora principal do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra. De setembro de 2008 a fevereiro de 2012, ela coordenou uma minuciosa pesquisa ao fim da qual concluiu que os livros didáticos do país "escondem o racismo no colonialismo português e naturalizam a escravatura". Além disso, segundo Araújo, "persiste até hoje a visão romântica de que cumprimos uma missão civilizatória, ou seja, de que fomos bons colonizadores, mais benevolentes do que outros povos europeus