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FOLHA DA REGIÃO ALCANÇA SOMENTE SOMENTE 36% DA CLASSE C.  EM RELAÇÃO ÀS DEMAIS CLASSES SOCIAIS , A FOLHA DA REGIÃO ALCANÇA SOMENTE 4% DA CLASSE SOCIAL D/E, CONFORME DADOS ESTATÍSTICOS DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE JORNAIS (APJ). CLASSE C: 36 % CLASSE D/E: 4% INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS NO SITE APJ (ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE JORNAIS): Veja no Observatório Social da Imprensa de Araçatuba as informações que foram "hackeadas" e posteriormente deletadas do site da Associação Paulista de Jornais (APJ) em agosto de 2011 , por um grupo desconhecido. Perfil dos leitores da Folha da Região:  E xemplares publicados pela Folha da Região totalizam 13.000 exemplares de segunda a sábado e 15.000 no domingo . Cálculos realizados pelo Observatório, considerando - se números da APJ (Associação Paulista de Jornais), FGV (Fundação Getúlio Vargas) e outras informações oriundas do próprio jornal. Panorama Geral Sexo: Masculino: 54% Mulher: 46% Faixa Etári

Miranda no centro das atenções O Brasil vai acabar. Quem diz isso é o analista de investimentos Felipe Miranda, um dos sócios e fundadores da consultoria de investimentos Empiricus. Num texto que a própria Empiricus define como “leitura obrigatória”, Miranda vaticina o fim do Brasil. Para breve. Isto, é claro, caso Dilma se reeleja. Aí, segundo ele, o caos vai se instalar na economia, e estaremos todos fritos. Quer dizer: todos menos os sócios da Empiricus. Porque eles estão fazendo do horror econômico uma arma de vendas. Num anúncio controvertido na internet, eles prometeram aos eventuais clientes a fórmula infalível para “se proteger da Dilma”. O anúncio foi tirado do ar por ordem do Tribunal Superior Eleitoral, depois de uma reclamação do PT. O TSE entendeu que aquilo era uma peça eleitoral contra Dilma. Tenho outra visão. Não é exatamente contra Dilma, mas contra a decência. Pelo seguinte: eu induzo você a achar que uma bomba atômica está prestes

As últimas 24 Horas de Tupac - Narração MV Bill - Final

Lino Krizz part Mano Brown e Tony Bizarro TUDO AZUL Videoclipe OFICIAL HD Direção: Rodrigo Giannetto  Produção: Real Filmes Animação: Didiu Rio Branco Imagens: Rodrigo Giannetto / Cesar Ovale Assistente: Leandro Alves  Participações especiais: Mano Brown, Tony Bizarro, Vida Loka Low Riders, Nino Brown, Soul Sisters, Nelson Triunfo

31/07/2014 07h36  - Atualizado em  31/07/2014 08h53 Relembre personagens de Fausto Fanti em 'Hermes & Renato' Humorista de 35 anos foi encontrado morto em sua casa na quarta (30). Guitarrista do Massacration também interpretou Palhaço Gozo e outros. saiba mais Fausto Fanti, humorista do Hermes & Renato, é encontrado morto em SP Veja músicas do Massacration Morto na quarta-feira (30) aos 35 anos, o humorista Fausto Fanti era integrante do grupo "Hermes & Renato" desde sua criação em 1990, em Petrópolis (RJ). Além de atuar como o Renato que dá nome ao grupo, Fanti ficou famoso por interpretar personagens como o Padre Gato e o Palhaço Gozo, e também por fazer paródias jornalísticas como o apresentador dos programas "Jornal Jornal" e "Documento Trololó". Relembre alguns dos principais personagens de Fausto Fanti em 'Hermes & Renato': Fausto Fanti no 'Documento Trololó' (Foto: Divulgaçã

Ex-presidente pede demissão de quem escreveu relatório. Ao lembrar de uma cena da Copa, afirma que mercado financeiro não morde, mas "engole" o adversário por  Vitor Nuzzi, da RBA   publicado  29/07/2014 09:41 Comments RICARDO STUCKERT/INSTITUTO LULA Auditório segue discurso de Lula em plenária da CUT, realizada em Guarulhos: críticas à 'terrorismo' da mídia Guarulhos (SP) – A recente polêmica envolvendo uma correspondência do Santander Brasil a clientes de alta renda fez o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticar a instituição e os responsáveis pela carta, pedindo a demissão da pessoa responsável. “Essa moça que falou (isso) não entende porra nenhuma de Brasil e de governo Dilma. Pode mandar ela embora e dar o bônus dela para mim”, afirmou Lula na abertura da plenária da CUT. “Este país não vai jogar fora a confiança que conquistou”, acrescentou. Na mensagem a correntistas, uma possível reeleição de Dilma Rousseff era associada à piora do q

Temido mesmo entre seus companheiros, Igor Bezler nasceu na Criméia. Segundo o Serviço Secreto Ucraniano, é um antigo agente da inteligência russa. Parece um vilão de ficção tornado real REDAÇÃO ÉPOCA 31/07/2014 07h55  - Atualizado em  31/07/2014 09h50 Igor Bezler fala a suas tropas. Pela ferocidade, ele ficou conhecido como "Demônio", um providencial trocadilho com seu nome (Foto: Reprodução/ Youtube) Igor Bezler já dirigiu uma funerária. Nascido na Criméia, Bezler morou por anos na Rússia antes de retornar à Ucrânia. Lá, até onde se sabe, comandou uma funerária na cidade de Gorlovka. Passado. Hoje, Bezler é um dos líderes dos rebeldes pró-Rússia e um dos homens mais temidos em toda a Ucrânia. Conhecido por sua ferocidade, recebeu o apelido de “O Demônio”. O cognome é, em parte, um trocadilho – em russo, demônio se diz “Bes”, palavra parecida com a forma abreviada de seu sobrenome, “Bez”. O título lhe cai bem. Temido mesmo entre seus companheiros

O banco Santander enviou nesta semana uma carta para seus correntistas se desculpando por uma mensagem anterior, enviada para seus clientes com renda mensal acima de R$ 10 mil, que dizia que  o eventual sucesso eleitoral da presidente Dilma Rousseff iria piorar a economia do Brasil . Alguns correntistas receberam a carta nesta terça-feira (29) Alguns correntistas receberam a carta nesta terça-feira (29). A carta, enviada aos correntistas nesta semana No texto, assinado pelo vice-presidente executivo do varejo da instituição, Conrado Engel, o banco afirma que as análises econômicas do Santander são feitas "sem qualquer viés político ou partidário", e que "foram tomadas providências para assegurar que nenhum futuro comunicado dê margem a interpretações diversas dessa orientação. Um funcionário do banco, que não teve o nome divulgado, foi demitido após o caso ganhar repercussão na imprensa . "É a opinião de um analista, não é a opinião do Santander&q

Na cruzada contra o jornalismo inútil,  Mídia Mundo  busca manchetes que não dizem nada - e perdem oportunidades. Ontem foi no  Paraná , hoje é a  Folha da Região  (Araçatuba, SP) que dedica manchete a um release e não entende que a função do jornal é ir além. OK, caiu o movimento no aeroporto. A linha fina já conta que houve cancelamento de um voo até Guarulhos. Isso tudo é informação. Mas... o que Araçatuba perdeu com isso? Como as pessoas que antes utilizavam os voos estão fazendo? Caiu o movimento para os taxistas? Caiu a taxa de ocupação de hoteis? Como está se virando o café do aeroporto? Houve demissões no aeroporto pela redução do fluxo? É possível recuperar aquela linha até Guarulhos? Ir além da notícia. Esse é o desafio diário dos jornais. Ou a mídia impressa vai caminhar para a sepultura.