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Mostrando postagens de março 6, 2022

Calendário gregoriano: como papa Gregório 13 mudou contagem dos dias há 440 anos - Edison Veiga De Bled (Eslovênia) para a BBC News Brasil - 5 março 2022

  Legenda da foto, O papa Gregório 13 introduziu o calendário gregoriano, que usamos até hoje, no século 16 Há 440 anos, o papa mostrou que tinha, sim, autoridade temporal. Literalmente. Foi por meio de uma canetada pontifícia que um novo calendário foi instituído, em fevereiro de 1582. Gregório 13 (1502-1585) assinou um documento determinando uma reforma na maneira de contar o tempo. Foi a inauguração do calendário que usamos até hoje — e é por isso que ele se chama gregoriano, aliás. Princesa Isabel: por que brasileira, que morreu há 100 anos, virou candidata a santa católica Quem foi João Calvino, que ajudou a fundar o protestantismo e a justificar o capitalismo Naquele dia 24 de fevereiro, imbuído de toda a autoridade que competia a um papa do século 16, Gregório publicou a bula pontifícia "Inter Gravissimas". Ficava determinado para aquele ano um ajuste nas datas — o dia seguinte ao 4 de outubro, quinta-feira, não seria a sexta-feira 5 de outubro, mas, sim, a sexta-feira

Guerra na Ucrânia: quem foi Molotov e por que ele dá nome a explosivos que ucranianos usam contra russos - 6 março 2022 =POR: SPUTNIK BRASIL

  CRÉDITO, REUTERS Legenda da foto, Muitos dos que se juntaram ao Exército ucraniano não tinham experiência militar Alguns estão incrédulos com a guerra, outros estão com medo, mas há milhares de civis ucranianos que decidiram ajudar seu Exército a defender o país da invasão russa. Cidadãos responderam ao chamado do governo do país, que tem uma força militar e uma população significativamente menor que a da Rússia. Muitos recorreram aos chamados coquetéis molotov, bombas incendiárias caseiras feitas de substâncias inflamáveis ​​em um recipiente de vidro. As imagens de pessoas comuns dedicadas à fabricação desses explosivos rodaram o mundo. Com eles e outras armas fornecidas pelo Estado, os civis ajudaram a defender as principais cidades ucranianas, como Kiev ou Kharkiv, ainda sob controle ucraniano. O Ministério da Defesa até deu orientações em suas mídias sociais sobre como usá-los contra veículos do Exército russo. Essas "bombas caseiras" têm uma origem surpreendente  - e s