Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de junho 10, 2012

Oficialmente, tanto no Brasil como na Espanha banco está acima da crise; mas agências de risco rebaixam suas notas; Fitch vê chance de injeção de recursos pelo governo brasileiro; e trabalhadores vão ao presidente Portela perguntar sobre venda parcial ou total; tudo bem mesmo, dom Emílio? - Brasil 247

Foto: Edição/247 Oficialmente, tanto no Brasil como na Espanha banco está acima da crise; mas agências de risco rebaixam suas notas; Fitch vê chance de injeção de recursos pelo governo brasileiro; e trabalhadores vão ao presidente Portela perguntar sobre venda parcial ou total; tudo bem mesmo, dom Emílio? 14 de Junho de 2012 às 17:21 Marco Damiani _247 – No mundo das notas oficiais e dos pronunciamentos públicos, tudo vai bem com o banco Santander. Não poderia ser melhor. Mas nas contas das agências de classificação de risco, nos comentários do mercado financeiro e nas preocupações dos bancários que trabalham na instituição, a impressão é bem outra. Nem tudo estaria tão bem assim. Na quarta-feira 13, horas antes de a agência de classificação de risco Fitch ter rebaixado em um grau o rating do Santander Brasil, definindo-o como 'BBB' em lugar do anterior 'BBB+1', com troca de perspectiva 'estável' para 'negativa', uma comissão de bancários reuniu-se com

OBSERVATÓRIO SOCIAL DA IMPRENSA DE ARAÇATUBA - OS MAIS CORRUPTOS

OBSERVATÓRIO SOCIAL DA IMPRENSA DE ARAÇATUBA - SOSSEGADO E DELATOR

QUEM QUER PRESSIONAR O STF É A MÍDIA, segundo um juiz do STF - FONTE: escrito por Eduardo Guimarães em seu blog - terça-feira, 12 de junho de 2012

[ OBS deste blog ‘democracia&política’: Ao ler o artigo abaixo, penso dizer: " Eduardo Guimarães, não liga não ". "O blogueiro Ricardo Noblat não é cínico, é esquecidão " ( assim como as “Organizações Globo” que sediam o blog dele ). Além de não lembrar do mensalão do PSDB, ele não se lembra das falcatruas de Fernando Henrique Cardoso e do PSDB. Noblat, na época, era editor do “Correio Braziliense”. Sabia muito. Se ele não se lembra das tramóias maiores, das gigantescas “privatarias tucanas”, o que se dizer de “coisas menores”? Por exemplo, da negociata em torno da venda da fazenda de filho(a) de FHC (aquela que anos antes até o Exército Brasileiro humilhantemente foi enviado para proteger de invasão do MST, mesmo sendo apenas propriedade particular de parente de FHC (estava "em nome" da filha), com imensa despesa de dinheiro público para deslocar centenas de soldados e equipamentos e violando a Constituição ao passar por cima da autoridade do gover

REDES SOCIAIS APONTAM OS INIMIGOS DO JORNALÍSMO ÉTICO

Como a Mídia Gostaria que as Coisas Fossem...e Como elas São de Fato

http://maureliomello.blogspot.com.br/2012/06/como-midia-gostaria-que-as-coisas.html?spref=fb por Marcos Coimbra A cobertura de nossa “grande imprensa” da atualidade política gira em torno de três equívocos. Por isso, mais confunde que esclarece. Os três decorrem da implicância com que olha o governo Dilma Rousseff, o PT e seus dirigentes. A mesma que tinha em relação a Lula quando era presidente. Há, nessa mídia, quem ache bonito – e até heróico – ser contra o governo. E quem o hostilize apenas por simpatizar com outros partidos. Imagina-se uma espécie de cruzada para combater o “lulopetismo”, o inimigo que inventaram. Alguns até sinceramente acreditam que têm a missão de erradicá-lo. Não é estranho que exista em jornais, revistas, emissoras de televisão e rádio, e nos portais de internet, quem pense assim, pois o mundo está cheio deles. E seria improvável que os empresários que os controlam fossem procurar funcionários entre quem discorda de suas ideias. Até aí, nada dem

Uma contribuição ao debate sobre liberdade de imprensa - Luis Nassif - 06/06/2012

Das conversas com o Ministro Ayres Brito, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), do seminário que participei ultimamente sobre liberdade de imprensa, no XI de Agosto, do Brasilianas sobre liberdade de imprensa, de conversas com desembargadores em São Paulo e com advogados em geral, ficou claro para mim uma evidente confusão sobre o conceito de liberdade de imprensa. Confusão que acomete especialmente os juízes de 1 a instância. Vamos separar dois conceitos: o da liberdade de opinião (e de informação) e o da liberdade de imprensa. Na conversa com o Ministro Ayres Brito, surpreendi-me com sua incapacidade de separar os dois conceitos, que são fundamentalmente distintos. Conforme lhe disse na conversa, considero direito à opinião e à informação um bem público. Liberdade de imprensa é um instrumento para se alcançar o direito à informação – o mais poderoso instrumento, mas, ainda assim, um instrumento. Não há lógica em considerar ambos sinônimos ou direitos do mesmo nível. Algumas

"Não tenho por que me calar e ter medo", afirma ex-BBB Daniel sobre processo contra a TV Globo - Carla Neves (UOL NOTICIAS)

Reprodução/TV Globo O ex-BBB Daniel chora no "Mais Você" (21/3/12) Expulso do "Big Brother Brasil 12" pela produção do programa, acusado de "comportamento inadequado", o ex-BBB Daniel Echaniz afirmou que vai entrar com uma ação por danos morais e materiais contra a TV Globo . Em entrevista exclusiva ao UOL , o modelo contou como anda sua vida após o incidente, afirmou que a emissora acabou com sua carreira de 12 anos e confessou que foi duro para sua mãe, que é vendedora de jornal, vender exemplares em que as matérias de capa o traziam como “estuprador”. “Tenho um filho para criar, estou sem trabalho e com o filme queimado”, contou o modelo, por telefone. Atualmente morando em São Paulo, Daniel revelou que não teme lutar na Justiça contra a maior emissora do Brasil. “A TV Globo foi tão cruel que não pensou na consequência do que fez comigo. Não tenho por que me calar e ter medo”, afirmou Daniel, que namora a modelo Mônica Silva, que está grávida de t

Editorial Carta Capital - Efeitos da pregação midiática - Mino Carta - 04.11.2011

No princípio era e é a mídia. A primazia vem de longe, mas se acentua com o efeito combinado de avanço tecnológico e furor reacionário. De início a serviço do poder até confundir-se com o próprio, um poder ainda medieval de muitos pontos de vista, na concepção e nos objetivos. Ao invocar o golpe de Estado de 1964, os editorialões receitavam o antídoto contra a marcha da subversão, obra de pura fantasia, embora os capitães do mato, perdão, o Exército de ocupação estivesse armado até os dentes. Marcha da subversão nunca houve, sequer chegou a Revolução Francesa. Em compensação tivemos a Marcha da Família, com Deus, pela Liberdade. Há tempo largo a mídia cuida de excitar os herdeiros da Casa-Grande ao sabor de pavores arcaicos agitados por instrumentos cada vez mais sofisticados, enquanto serve à plateia, senzala inclusive instalada no balcão, a péssima educação do Big Brother e Companhia. Nem todos os herdeiros se reconhecem como tais, amiúde por simples ignorância, todos porém, conscie

Mensalão tucano e o silêncio da mídia - Por Altamiro Borges

Na quarta-feira passada (6), finalmente o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu incluir na pauta o debate sobre o “mensalão tucano”, o esquema utilizado para alimentar a campanha pela reeleição do governador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) em 1998. A mídia, porém, não deu qualquer destaque ao assunto. Algumas notinhas informaram apenas que o “mensalão mineiro” também deverá ser julgado em breve – a imprensa demotucana evita, por razões óbvias, falar em “mensalão tucano”. O caso é bastante emblemático. Ele serve para comprovar a seletividade da chamada grande imprensa. O escândalo surgiu bem antes das denúncias contra o PT. A própria Procuradoria-Geral da República, ao encaminhar o caso ao STF em novembro de 2007, afirmou que o esquema foi “a origem e o laboratório” do “mensalão do PT”. Ele teria sido armado pelo mesmo publicitário Marcos Valério, que montou o famoso “valerioduto” para financiar campanhas eleitorais com recursos públicos e doações de empresas privadas. "P

Marcos Coimbra: Os três equívocos da “grande imprensa” - publicado em 9 de junho de 2012 - por Marcos Coimbra, em CartaCapital

A cobertura de nossa “grande imprensa” da atualidade política gira em torno de três equívocos. Por isso, mais confunde que esclarece. Os três decorrem da implicância com que olha o governo Dilma Rousseff, o PT e seus dirigentes. A mesma que tinha em relação a Lula quando era presidente. Há, nessa mídia, quem ache bonito – e até heróico – ser contra o governo. E quem o hostilize apenas por simpatizar com outros partidos. Imagina-se uma espécie de cruzada para combater o “lulopetismo”, o inimigo que inventaram. Alguns até sinceramente acreditam que têm a missão de erradicá-lo. Não é estranho que exista em jornais, revistas, emissoras de televisão e rádio, e nos portais de internet, quem pense assim, pois o mundo está cheio deles. E seria improvável que os empresários que os controlam fossem procurar funcionários entre quem discorda de suas ideias. Até aí, nada demais. Jornalismo ideológico continua a ser jornalismo. Desde que bem-feito e enquanto preserve a capacidade de compreender o qu

Coerência partidária - Pressionado para apoiar Haddad em SP, o PSB deixa Secretaria do Turismo do governo Alckmin - Blog do Josias

O presidente do PSB no Estado de São Paulo, Márcio França entregou ao governador Geraldo Alckmin, nesta terça (5), seu pedido de afastamento da Secretaria de Turismo. Deputado federal licenciado, ele vai reassumir o mandato na Câmara. Com isso, abre-se o caminho para que o PSB formalize o apoio a Fernando Haddad, candidato do PT à prefeitura paulistana. Deve-se o acerto a uma negociação feita diretamente por Lula com o governador pernambucano Eduardo Campos, presidente do PSB federal. A coligação com Haddad será firmada contra a vontade do PSB local. Na semana passada, o diretório municipal da legenda decidira, por unanimidade, lançar um candidato próprio na cidade de São Paulo. Nessa hipótese, Márcio França poderia se manter no governo Alckmin mesmo sem apoiar diretamente a candidatura tucana de José Serra, o principal antagonista de Haddad. Mas o diretório nacional avisou que a chance de o PSB não apoiar Haddad é praticamente nula. Confirmando-se a materialização do acerto firmado en

Carta Capital

Cada dia que passa, fica mais dificíl para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), assumir o posto de "Paladino da Justiça", que era até recentemente ocupado pelo senador Demóstenes Torres, que se encontra todo "enrolado" com a CPI do Cachoeira.