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Mostrando postagens de julho 28, 2019

Criador do retuíte compara a ferramenta a “entregar uma arma carregada a uma criança” - ISABEL RUBIO 30 JUL 2019 - POR: EL PAÍS

Chris Wetherell se arrepende do botão que permite compartilhar mensagens sem pensar duas vezes Usuários de celulares em frente ao logotipo do Twitter.   DADO RUVIC   REUTERS Há 10 anos, o desenvolvedor Chris Wetherell dirigiu a equipe que criou o botão do retuíte. Entusiasmava-o imaginar que esta ferramenta daria voz às comunidades com pouca representação. Quando o  Twitter  a lançou, viu que “tinha um multiplicador de força que outras funções não têm”, conforme contou numa  entrevista ao portal norte-americano BuzzFeed . Mas o botão também mudou o Twitter de uma maneira que nem ele nem seus colegas anteviram. Os usuários  compartilhavam suas mensagens sem pensar duas vezes , e as notícias falsas e ataques se propagavam rapidamente. Hoje, Wetherell – que antes tinha trabalhado no Google e agora tenta fundar sua própria startup – se arrepende de ter participado da criação desse botão e o compara a “entregar uma arma carregada a uma criança de quatro anos”. Esta ferram

Que fazer diante do ‘phubbing’, quando sua companhia olha mais para o celular do que para você - JAVIER CORTÉS - OLIVIA LÓPEZ BUENO - POR: EL PAÍS - 26 JUL 2019

Uma de cada três pessoas que diz ter sofrido por esse problema menciona depressão como consequência Já teve a sensação de conversar com alguém que presta mais atenção   ao celular   do que ao que você está dizendo? Nesse caso, você é mais uma vítima do   phubbing . É normal não ter ouvido falar disso antes. O estranho é não ter passado por isso. O termo vem da combinação das palavras inglesas   telephone (telefone) e   snubbing   (ignorar). Um estudo publicado no   Journal of Applied Social Psychology   revelou que o   phubbing   ameaça quatro necessidades do ser humano : o sentimento de pertencimento, a autoestima, a existência significativa e o autocontrole das pessoas excluídas. Os pesquisadores apontaram que essa prática pode ser particularmente prejudicial, já que acontece com relativa frequência. “Com o nosso par costumamos ter muita confiança; isso nos faz cometer mais esse erro com ele do que com alguém que não co