Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara e alvo de dezenas de protestos contra suas declarações homofóbicas diz ser "bode expiatório do jogo político" e cobra apoio do PT para permanecer no cargo; caso contrário, "Dilma começa a jogar fora o apoio dos evangélicos, que não é pequeno, para a reeleição em 2014" 29 de Março de 2013 às 06:25 ¶ 247 - O pastor homofóbico Marco Feliciano (PSC-SP), que preside a Comissão de Direitos Humanos da Câmara, enfrenta protestos cada vez mais significativos - que incluíram até um beijo na boca lésbico protagonizado pela atriz Fernanda Montenegro e manifestações de artistas como Chico Buarque, Caetano Veloso e Wagner Moura, sem falar na Anistia Internacional. Mesmo assim, ainda se sente na posição de fazer ameaças à presidente Dilma Rousseff. Em entrevista ao programa Agora é Tarde, da TV Bandeirantes, ele cobra apoio do PT para seguir no cargo: "se isso está acontecendo (o PT apoiando sua renúncia
CANAL DE VOZ é parte integrante da REDE GOSPEL OFICIAL Redator: Marcos Benedito