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© REUTERS / Amanda Perobelli O massacre ocorrido em uma escola em Suzano na semana passada deixou muitas perguntas e angústias que precisam ser resolvidas pela sociedade brasileira. A Sputnik Explica o que pode ser feito para que episódios como esses não virem recorrentes no país. Era quarta-feira, dia 13 de março de 2019, 9h30 (horário de Brasília), e os 600 alunos da Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, desceram para o intervalo quando ouviram barulhos que pensavam inicialmente ser "bombinhas de festa junina". Se enganaram. Os barulhos eram tiros disparados de um revólver com numeração raspada da marca brasileira Taurus, calibre 38. Os autores dos disparos, os ex-alunos da escola Guilherme Tauci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, disparavam a esmo contra seus alvos como se estivessem em um jogo de videogame. A cena de terror deixou dez pessoas mortas, incluindo dois funcionários, os dois assa

O ciclone Idai foi considerado um dos piores desastres climáticos que já atingiram o hemisfério sul. Adrien Barbier / AFP / Getty Images Compartilhar Pin Uma planície inundada na região de Beira, no dia 20, após a passagem do ciclone Idai. O ciclone Idai passou por Moçambique na semana passada e também atingiu Zimbábue e Maláui, deixando um rastro de destruição pelo sudeste da África. Foram confirmadas mais de 200 mortes em Moçambique, 98 no Zimbábue e 56 no Maláui, mas o presidente de Moçambique disse que o número de mortos no país pode ser muito maior, em torno de 1.000 pessoas. Filipe Nyusi declarou três dias de luto nacional na terça-feira. "É um desastre de grandes proporções", disse o presidente. Zinyange Auntony / AFP / Getty Images Compartilhar Pin Uma casa destruída em Chimanimani, no dia 19. Zinyange Auntony / AFP / Getty Images Compartilhar Pin Pessoas ao lado dos caixões de seus parentes, em C