A complexa aproximação do futuro governo Lula com os evangélicos - Mariana Schreiber - @marischreiber Da BBC News Brasil em Brasília
Legenda da foto, O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não tem uma estratégia clara para se aproximar dos evangélicos Em meio a cobranças por maior representatividade de evangélicos no futuro governo, o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) , continua sem uma estratégia clara para se aproximar desses fiéis - segmento que é crescente na população brasileira e, majoritariamente, apoiou o presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição deste ano. Dentro da equipe de transição, há consciência sobre a necessidade de estabelecer pontes com esse grupo, estimado em ao menos um terço da sociedade e com forte representação no Congresso. No entanto, até o momento, não há previsão de nomear um ministro com representatividade entre os evangélicos ou criar uma área específica dentro do governo para essa temática, apesar da expectativa de representantes do segmento. "O que as pesquisas dizem é que os evangélicos em 2030 serão metade da população. Então, se quiser ter um