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Mostrando postagens de julho 23, 2017

Nem todo romano era branco – o império era mais diverso do que parece - POR: EL PAÍS - JAIME RUBIO HANCOCK - 29 JUL 2017

Tuiteiro da ‘alt-right’ acredita que todos os antigos romanos eram brancos; historiadores o corrigem Britânia, século II d.C.. Um  legionário romano  de alta patente dá instruções a seus soldados para construir um forte a cada milha. Assim começa um vídeo de divulgação da BBC, voltado para o público infantil, que muitos consideram pouco fidedigno. A razão? O legionário não é branco e, para alguns, isto significa ceder à ditadura do politicamente correto. Mas, sim, havia legionários negros, apesar de nunca termos visto nenhum deles nos clássicos  filmes de romanos . A queixa racista viralizou especialmente depois de um tuíte de Paul Joseph Watson, que escreve no site conservador e conspiratório  Infowars  (conhecido por propagar boatos como o  pizzagate , segundo o qual uma pizzaria estava no epicentro de uma rede de pedofilia ligada a Hillary Clinton). Watson lamenta com sarcasmo que se retrate essa província romana – a atual Inglaterra – como “etnicamente diversa”.

O que leva as Forças Armadas dos EUA a comprarem tanto Viagra - BBC BRASIL

Direito de imagem GETTY IMAGES Image caption Pentágono gasta bilhões de dólares em serviços de saúde, inclusive Viagra Em meio à polêmica proibição do presidente Donald Trump à presença de transgêneros nas Forças Armadas dos EUA, um número tem sido mencionado com frequência: os US$ 84 milhões (R$ 265 milhões) que o Pentágono gasta anualmente em medicamentos para disfunção erétil, segundo o periódico Military Times. Para efeitos comparativos, o centro de estudos Rand Corporation estima em US$ 8,4 milhões o quanto as Forças Armadas gastariam por ano em despesas médicas relacionadas a mudança de sexo de militares. Mas por que o Departamento de Defesa dos EUA gasta tanto em Viagra, Cialis e similares? Aposentados e combatentes Em primeiro lugar, é preciso levar em conta que o levantamento do  Military Times foi feito em 2015 com base em dados oficiais do ano anterior, quando foram gastos US$ 84,2 milhões em drogas para disfunção erétil. No total, o periódico estimou que havi

Projeto de lei de criminalização do funk repete história do samba, da capoeira e do rap - Leandro Machado Da BBC Brasil em São Paulo

Direito de imagem JARDIEL CARVALHO/R.U.A FOTO COLETIVO Image caption A proposta de criminalização do funk foi apresentada por um webdesigner paulista em janeiro deste ano O sambista João da Baiana tinha problemas com a polícia quando andava com seu pandeiro pelas ruas do Rio de Janeiro. No início do século 20, ele foi preso várias vezes com o instrumento musical na mão. Na época, sambista era sinônimo de criminoso. Quase cem anos depois, o Senado analisa uma proposta que pode criminalizar outro ritmo musical brasileiro, o funk. A proposta foi enviada em janeiro por Marcelo Alonso, um webdesigner de 47 anos, morador de um bairro da zona norte de São Paulo. Teve 21.985 assinaturas de apoio. A relatoria da proposta ficou com o senador Romário Faria (PSB-RJ) - o Congresso permite que ideias de cidadãos possam virar projeto de lei se conseguirem 20 mil assinaturas de apoio em quatro meses. Agora, audiências públicas para debater o tema devem ocorrer no Senado. Por enquanto, o pr