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Mostrando postagens de junho 1, 2014

OBSERVATÓRIO - professor Eduardo canta seu hino no lançamento da antologia Literatura e Afrodescendência no Brasil

Em maio de 2014 o "Hino à Negritude" foi oficializado em todo o território nacional. Independentemente dos debates que possa provocar, deve-se louvar seu autor, o poeta Eduardo de Oliveira, ex-vereador da cidade de São Paulo e incansável batalhador de causas humanitárias, falecido em 2012. E aqui está um momento histórico, quando o professor Eduardo canta seu hino no lançamento da antologia Literatura e Afrodescendência no Brasil, realizado na bliblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, em 2012, organizado pelo Quilombhoje. No palco, além do professor Eduardo, estão Cuti, Nazareth Fonseca, Carlos de Assumpção, Débora Garcia e MC Levi. Na plateia, poetas como Abílio Ferreira, Esmeralda Ribeiro, Márcio Barbosa, Estevão Maya-Maya, Miriam Alves, o prof. Eduardo Duarte, organizador da antologia, dentre outros. O vídeo foi originalmente publicado no canal de Thyko de Souza, para quem vão os créditos da filmagem.

OBSERVATÓRIO - II MARCHA NACIONAL CONTRA O GENOCÍDIO DO POVO NEGRO. A Luta Transnacional Contra o Racismo, a Diáspora Negra Contra o Genocídio.

II MARCHA NACIONAL CONTRA O GENOCÍDIO DO POVO NEGRO. A Luta Transnacional Contra o Racismo, a Diáspora Negra Contra o Genocídio. A Campanha Reaja ou será Morta, Reaja ou Será Morto, diante da conjuntura de brutalidade, violência, superenca rceramento e morte da população negra; diante do confinamento de comunidades inteiras em campos de concentração batizados de UPPs ou Bases de Segurança; diante das remoções forçadas de famílias inteiras para o benefício do capitalismo cujos defensores são os maiores investidores nos chamados jogos internacionais (Copa e Olimpíadas); diante do Estado de exceção constituído por leis que suprimem a própria lei garantindo execuções sumárias e extrajudiciais, prisões sem fundamentos e a barbárie generalizada no espaço urbano militarizado e perigoso para nossas vidas desprotegidas de iniciativas legais, ou submetidas a iniciativas legais de nosso abate; diante de instituições que deveriam garantir a efetivação de direitos que se calam e ajoel

OBSERVATÓRIO - VII SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ARAÇATUBA

OBSERVATÓRIO - VII SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA - DIREITO À DIVERSIDADE

OBSERVATÓRIO - AME ARAÇATUBA, ORE POR ELA

OBSERVATÓRIO - COPA SEM RACISMO

OBSERVATÓRIO - CHOQUE NA COPA

OBSERVATÓRIO - Black Bloc busca apoio do PCC por "terror na Copa" - BLOG 247

http://youtu.be/aSPJ4tA2sdU           Que os Black Blocs prometem levar o caos na forma de protestos contra o Estado durante a Copa do Mundo já não é mais novidade; mas, agora, para poder "tocar o terror", eles estão buscando apoio junto ao Primeiro Comando da Capital (PCC), que domina os presídios de São Paulo e comanda o crime organizado de dentro das prisões; segundo os líderes dos Black Blocs, não está em curso a formação de uma aliança, mas uma soma de esforços em comum; o Estado irá tolerar essa parceria? ¶ 247 – Não é de hoje que os ativistas do Black Bloc prometem levar o caos na forma de protestos contra o Estado durante a Copa do Mundo. O detalhe é que agora eles estão buscando um apoio inusitado, junto à organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que domina os presídios de São Paulo e comanda o crime organizado de dentro das prisões. Segundo os líderes do movimento Black Bloc,

oBSERVATÓRIO - Biografia marca os 20 anos de morte de Mussum, que virou filão comercial e mito nas redes sociais - por Suzana Velasco - O GLOBO

Reverenciado na web, humorista criou bordões hoje estampados em camisetas e até em cerveja criada por um de seus cinco filhos   Mussum no programa “Os trapalhões” - Escrachado na televisão, Mussum era só gentileza nos bastidores. Endureceu-se no colégio interno e na Aeronáutica, mas ganhou molejo nos botequins e na Mangueira. Teve cinco filhos, um de cada mulher, e deles cobrava o dever de casa e pedia a bênção. Tocava tamborim e reco-reco, mas também amava boleros e Johnny Mathis. Cozinhava rabada e filé au poivre. Torcia para o Flamengo no Rio e para o Corinthians em São Paulo. Lá ou cá, como diz o cineasta Roberto Farias, Mussum sempre saltava da tela. Continua saltando. No próximo mês fará 20 anos que morreu Antonio Carlos Bernardes Gomes, aos 53 anos, em São Paulo, duas semanas depois de um transplante de coração. Já o Mussum, batizado por Grande Otelo em referência ao peixe escorregadio — “Eu não tenho cabelo no braço, ele ficava me alisando”, contou certa vez —, foi