Até o início do Século XX, em todas suas expressões, a Arte era enclausurada nos salões da aristocracia monárquica, absoluta, impedindo o acesso da maioria do povo às possíveis belezas que poderia proporcionar.
Nada contra a difusão da Arte, mas o caminho escolhido pelo Santander continua na trilha dos finais do Século XIX, do aprisionamento da Arte, parta poucos, ou melhor, para quem pode pagar, tentando apagar a imagem do Banespa, garantida pelo próprio prédio histórico.
A tentativa de destruição desta imagem, teve início, no governo privatista de FHC, Covas & Cia. pessoas sempre longe de uma estatura de estadistas que nosso Estado e o o Brasil deveriam ter.
Além da jogada de marketing, tentando com isso encobrir uma relação de trabalho turbulenta, de pressões, quanto ao respeito aos direitos dos trabalhadores, dado a imensidão de processos trabalhistas e muitos ainda pendentes da era Banespiana, mofando nos foros trabalhistas, tenta, ainda, pelo privilégio de vista do prédio, cobrar a parte dos custos de sua operação de marketing.
Nada contra a difusão da Arte, mas o caminho escolhido pelo Santander continua na trilha dos finais do Século XIX, do aprisionamento da Arte, parta poucos, ou melhor, para quem pode pagar, tentando apagar a imagem do Banespa, garantida pelo próprio prédio histórico.
A tentativa de destruição desta imagem, teve início, no governo privatista de FHC, Covas & Cia. pessoas sempre longe de uma estatura de estadistas que nosso Estado e o o Brasil deveriam ter.
Além da jogada de marketing, tentando com isso encobrir uma relação de trabalho turbulenta, de pressões, quanto ao respeito aos direitos dos trabalhadores, dado a imensidão de processos trabalhistas e muitos ainda pendentes da era Banespiana, mofando nos foros trabalhistas, tenta, ainda, pelo privilégio de vista do prédio, cobrar a parte dos custos de sua operação de marketing.
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