Beatriz (foto ao lado) é de uma família pobre e está se afirmando como artista plástica no interior do Estado. Ela diz que utiliza diversos tipos de materiais nos trabalhos: tintas, lápis, papéis, telas, muros, quadros e tecidos.
Oportunidade
“Trabalho também arte do grafite, pinturas residenciais. E agora venho tendo oportunidades de expor meus trabalhos”, afirma, acrescentando que, na primeira exposição que fez na Faculdade sentiu a ausência de negros nas artes. Por isso escolheu o 20 de Novembro – Dia Nacional da Consciência Negra – para abrir a exposição.
Trabalho de raça
Dona Cida Batista está animada com a chance de apresentar seus trabalhos na Feira Preta: “Posso levar as pessoas por meio da minha arte, fora o fato de enaltecer a minha raça. Se me dedicar e tiver um bom público consigo viver da minha arte. É o que pretendo com esta exposição”, afirma.
Hoje seus trabalhos estão atravessando fronteiras e já teve encomendas de Estados como Rio de Janeiro, Espírito Santo e Santa Catarina.
As encomendas são feitas via Sedex. Os interessados depositam 50% das peças – que custam em média de R$ 50,00 a R$ 300,00 – e o restante na entrega das peças. As vendas podem ser feitas mediante pagamento em cartão de crédito e em até três parcelas. As peças variadas - Tesouros da Cida -, ocupará o stand 15, da Feira, das 12h às 22h.
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