OBSERVATÓRIO - Santander pede desculpas a clientes e reafirma convicção na economia brasileira - Por Muda Brasil - Linha Direta
Diante da repercussão negativa da carta aos clientes, o Santander enviou comunicado à imprensa e pediu desculpas pelo mal entendido
Por Muda Mais
Sexta-feira, 25 de julho de 2014
Sexta-feira, 25 de julho de 2014
O banco Santander divulgou em seu site, no início da tarde desta sexta-feira (25), um comunicado com a tarja IMPORTANTE, onde pede desculpas aos clientes por texto anteriormente enviado. De acordo com o banco, o referido texto “não reflete, de forma alguma, o posicionamento da instituição.”
Em seu reposicionamento, o banco pede desculpas “aos clientes que possam ter interpretado a mensagem de forma diversa dessa orientação [de restringir as análises à vida financeira dos correntistas], e reitera sua convicção de que a economia brasileira seguirá sua bem-sucedida trajetória de desenvolvimento".
No entanto, a postura na mensagem enviada inicialmente aos clientes foi exatamente contrária. Afirmava que se Dilma Rousseff voltar a subir nas pesquisas, o câmbio voltaria a se desvalorizar, juros longos retomariam alta e o índice Bovespa cairia, revertendo parte de altas recentes, o que levaria à deterioração dos fundamentos macroeconômicos, afirmava o texto.
Diante da repercussão negativa da carta aos clientes, o Santander enviou comunicado à imprensa e pediu desculpas pelo mal entendido. Neste documento afirmava adotar critérios exclusivamente técnicos em todas as análises econômicas, que ficam restritas à discussão de variáveis que possam afetar os investimentos dos correntistas, sem qualquer viés político ou partidário. Acrescentou ainda que estavam sendo tomadas as providências para assegurar que nenhum comunicado dê margem a interpretações diversas dessa orientação.
O banco não foi o único a se utilizar do terrorismo econômico para tentar incutir o medo e o pessimismo na sociedade brasileira. A resposta e o pedido de desculpas do Santander são um sinal de que o terrorismo econômico tem cura: informação, seriedade e respeito pelo povo brasileiro.
Em seu reposicionamento, o banco pede desculpas “aos clientes que possam ter interpretado a mensagem de forma diversa dessa orientação [de restringir as análises à vida financeira dos correntistas], e reitera sua convicção de que a economia brasileira seguirá sua bem-sucedida trajetória de desenvolvimento".
No entanto, a postura na mensagem enviada inicialmente aos clientes foi exatamente contrária. Afirmava que se Dilma Rousseff voltar a subir nas pesquisas, o câmbio voltaria a se desvalorizar, juros longos retomariam alta e o índice Bovespa cairia, revertendo parte de altas recentes, o que levaria à deterioração dos fundamentos macroeconômicos, afirmava o texto.
Diante da repercussão negativa da carta aos clientes, o Santander enviou comunicado à imprensa e pediu desculpas pelo mal entendido. Neste documento afirmava adotar critérios exclusivamente técnicos em todas as análises econômicas, que ficam restritas à discussão de variáveis que possam afetar os investimentos dos correntistas, sem qualquer viés político ou partidário. Acrescentou ainda que estavam sendo tomadas as providências para assegurar que nenhum comunicado dê margem a interpretações diversas dessa orientação.
O banco não foi o único a se utilizar do terrorismo econômico para tentar incutir o medo e o pessimismo na sociedade brasileira. A resposta e o pedido de desculpas do Santander são um sinal de que o terrorismo econômico tem cura: informação, seriedade e respeito pelo povo brasileiro.
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