Caracterizamo-nos por algumas ações e reações peculiares somente aos seres humanos.
Somos
movidos por sentimentos bons e ruins.
E estas
características, predominam em nós, em nossa relação com o mundo.
Muitas
vezes, nos vemos em situações que nos obrigam a “engolirmos vários sapos”, para
que não adotemos a saída mais rápida (porém quase sempre menos diplomática), sobressaindo
quase sempre àquela velha tendência de “chutarmos o balde”.
Avalio
que estejamos passando por momento bastante propício ao extremismo, diante da
nossa debilidade em lidar com as muitas situações adversas, que nos cercam no
nosso dia-a-dia.
As nossas
responsabilidades, as cobranças internas e externas, o nosso subconsciente,
exercem pressões absurdas no aspecto físico e psicológico.
Somos
desafiados durante todo o tempo, achincalhados pela dinâmica que a vida nos
impõe.
Porém,
nada disso justifica que percamos as estribeiras e saiamos “atirando para todo
o lado”, como guerrilheiros fundamentalistas islâmicos.
Sejamos
ponderáveis em nossas ações e reações, adotemos métodos, apliquemos a nossa
experiência de vida, lembremo-nos dos exemplos existentes ao nosso entorno.
Capacitemo-nos
com informações, empoderemo-nos com argumentos respaldados e lógicos, baseados
em números e informações fidedignas, jamais exercitemos o “eu acho” ou o “ouvi
dizer”, numa sustentação oral.
Fundamentemo-nos
em leis, construamos os nossos argumentos através de uma arquitetura sólida e
refinada e certamente estaremos colaborando exponencialmente para um diálogo
calmo, construtivo, consciente e, sobretudo convincente.
Abramos
os nossos corações para mudar de opinião, diante de ideias mais convincentes
que as nossas.
Não
tenho a solução de todos os problemas, não sou o melhor exemplo de equilíbrio emocional
ou de linguagem ponderada.
Coloco-me
numa posição de eterno aprendiz, busco observar e assimilar todas as
informações, aproveitando os bons exemplos e descartando os maus, isto me faz
ter uma fixação na busca da perfeição, mesmo sabendo que a índole do homem é má
na sua natureza.
Perfeito
só aquele, filho de Maria, que nasceu no Oriente Médio, fruto de uma
intervenção divina, 100% homem e 100% Deus, chamado Jesus Cristo.
Mesmo
sabendo disto, temos que perseverar e buscar melhorar cada dia, para que este
mundo se torne cada dia mais agradável e que a intolerância não predomine no
coração das pessoas.
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