O primeiro Seminário Afro-Indígena, promovido na última quarta-feira (30) pela Prefeitura de Araçatuba, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), em parceria com o Núcleo de Estudo Afro-Brasileiro e Indígena (NEAB), reuniu representantes de diversos segmentos da sociedade araçatubense no plenário da Câmara local.
Entre as autoridades presentes estavam a secretária da Assistência Social, Marta Dourado, que representou o prefeito Cido Sério; além de Luiz Carlos Custódio, secretário da Educação; Kelly Cristina Cardozo de Oliveira Deusdet, secretária da Participação Cidadã; Joaquim Januário, coordenador do Fórum da Construção da Consciência Negra (FCCN) e Marcos Benedito, coordenador do Núcleo de Estudo Afro-Brasileiro (NEAB-Araçatuba). O cerimonial foi conduzido por Luana Leite. Os palestrantes Rafael Pinto, Jair Fortunato e Silvia Helena Seixas, sob a coordenação de Alexandra Reis presidenta, da Associação Neusa Soares, debateram sobre a importância das Leis 10.639/03 e 11.645/08, que instituem o ensino da história e da cultura afro-indígena nas escolas. Também abordaram a importância da construção de políticas públicas voltadas para os segmentos mais vulneráveis da sociedade brasileira. O debate seguinte, sob a coordenação de Carlos Roberto, diretor de afirmação de direitos da Secretaria Municipal de Participação Cidadã, contou com a presença dos palestrantes Lázaro Ferreira da Silva (mestre Café) e Marco Antonio de Lima (mestre Marco Lima). Neste momento foi abordada a importância da capoeira como forma de resistência cultural e histórica na luta contra o racismo. QUESTÃO INDÍGENA O Cacique Ranulfo da Reserva Indígena de Braúna, que também participou da mesa de debates, resgatou a contribuição das diversas etnias indígenas na construção do Brasil. Durante todo o evento ocorreu à exposição e a comercialização de artefatos promovidos pelos representantes da reserva indígena. O Museu Itinerante de Araçatuba, organizado pela Secretaria Municipal de Cultura (SMC), também expôs o seu acervo durante todo o evento. De acordo com Marcos Benedito, coordenador do NEAB, “a participação de representantes do movimento negro, indígenas, capoeiristas, professores, educadores, universitários, associações e também do legislativo e do executivo municipal, colaboraram para que este seminário adquirisse uma importância imensurável para a trajetória histórica da cidade”. PARTICIPANTES Estiveram presentes ao evento, representantes da Reserva Indígena de Braúna; Capoeira Farol da Barra; Associação de Capoeira Liberdade Camará; escolas municipais José Herculano e Joaquim Dibo e Apeoesp. As faculdades Educacional Araçatuba (FEA), UNIESP/Birigui, Anhanguera e Unitoledo também participaram. Prestigiaram, também, representantes do Setorial de Raça do Partido dos Trabalhadores; Associação Cultural Afro-Brasileira de Araçatuba; Fórum da Construção da Consciência Negra (FCCN); Coordenação Nacional das Entidades Negras (CONEN); Instituto Plural e Associação de Mulheres Neusa Soares. Também foram representados o gabinete do prefeito Cido Sério; gabinete das vereadoras Beatriz Soares Nogueis e Tieza. O Conselho Municipal de Assistência Social (COMAS), o Centro de Referência de Assistência Social do Jardim São José (CRAS) também enviaram representantes. A administração municipal enviou representantes das secretarias de Educação; Assistência Social; de Cultura; de Obras e Serviços Públicos; Participação Cidadã; Administração; Mobilidade Urbana e de Saúde. ------------------------------------------------------------------------ Secretaria de Comunicação Social – SMCS Prefeitura Municipal de Araçatuba – PMA (18) 3607-6500 www.aracatuba.sp.gov.br ------------------------------------------------------------------------ |
“EXMO. SR. JAIR MESSIAS BOLSONARO MD. PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA – DF Senhor Presidente, As Centrais Sindicais que firmam a presente vem, respeitosamente, apresentar-se à Vossa Excelência com a disposição de construir um diálogo em benefício dos trabalhadores e do povo brasileiro. Neste diálogo representamos os trabalhadores, penalizados pelo desemprego que atinge cerca de 12,4 milhões de pessoas, 11,7% da população economicamente ativa (IBGE/PNAD, novembro de 2018) e pelo aumento da informalidade e consequente precarização do trabalho. Temos assistido ao desmonte de direitos historicamente conquistados, sendo as maiores expressões desse desmonte a reforma trabalhista de 2017, os intentos de reduzir direitos à aposentadoria decente e outros benefícios previdenciários, o congelamento da política de valorização do salário mínimo e os ataques à organização sindical, as maiores expressões deste desmonte. Preocupa-nos sobremaneira o destino da pol
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