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Santander - Contabilidade duvidosa no Bankia - Blog do Gilmar Carneiro

Os relatórios na Grécia tinham mentiras, os números na Espanha começam a apresentar mentiras ou “erros contábeis”, com a vitória dos socialistas na França, também poderão aparecer “novos números”.
Como vamos saber se no Santander está “tudo certo”?
Vejam esta matéria do El País, maior jornal da Espanha:

La auditoría alerta de un nuevo agujero por los créditos fiscales de Bankia
Goirigolzarri explicó las dudas sobre 2.465 millones de impuestos diferidos

El País - Íñigo de Barrón Madrid 10 MAY 2012


Las siete cajas que forman el Banco Financiero y de Ahorros (BFA), la matriz de Bankia, asumieron su final con resignación. En el Consejo de Administración celebrado el miércoles, José Ignacio Goirigolzarri, una vez investido presidente, informó de la necesidad de pedir que el dinero del Estado se convirtiera en capital. Resaltó que el banco tenía importantes carencias en el patrimonio e hizo referencia a la auditoría de Deloitte. En ella, como recordó Goirigolzarri, se pide una rebaja de 3.500 millones en el patrimonio por el exceso de valoración de Bankia en las cuentas de BFA. Esto supone dejar a cero el patrimonio de BFA.

Pero las advertencias del auditor no acaban ahí. Como comentó Goirigolzarri, Deloitte hace otro aviso importante: BFA ha contabilizado activos fiscales por las pérdidas incurridas, es decir, impuestos que prevé ahorrarse en el futuro, pero que figuran ya como un activo real. Es lo que se conoce como crédito fiscal. El montante total de activos fiscales asciende a 2.923 millones de los que 2.465 millones se contabilizan como impuestos anticipados, según las cuentas de la entidad. Como dijo el presidente, son “contingencias fiscales para compensar en el tiempo”.

El problema está en que para ahorrarse esos impuestos es necesario lograr importantes beneficios en los próximos años y el auditor no ve claro que eso vaya a ser así. Según las cuentas, la mayor parte de este dinero proviene de las “insolvencias de créditos” y de las “pérdidas por deterioro contabilizada sobre activos financieros”. Ambas suman 2.000 millones. También se añade las “pérdidas por deterioro de activos materiales e inmateriales” y las “minusvalías de activos financieros disponibles para la venta”.

Si se suman los dos problemas, la matriz de Bankia tendría que resolver un problema de 6.000 millones, aunque el montante de los créditos no se ha fijado todavía.

Lo que está haciendo el auditor es advertir de que sin perspectivas de beneficios habrá que cargar ese dinero contra patrimonio, lo que podría provocar más problemas a Banco Financiero y de Ahorros. Dada la situación de la entidad, un problema de 2.500 millones puede suponer un grave quebradero de cabeza para los gestores. Por eso, según fuentes de la entidad, se considera muy probable que Goirigolzarri necesite más capital público para elevar el patrimonio. El BFA ha solicitado al Fondo de Reestructuración Ordenada Bancaria (FROB) que transforme el préstamo de 4.465 millones a acciones.

Goirigolzarri agradeció el apoyo de los consejeros de BFA —todos le apoyaron salvo los dos representantes del PSOE de Madrid— y les comunicó que tenía pensado explicar el plan de saneamiento estratégico en la próxima asamblea general. Estaba previsto que se celebrara el 15 de junio, pero señaló que sería a finales de ese mes, es decir, que se retrasa unos días.

Por otro lado, el presidente resaltó que es muy importante transmitir la potencia de la red de oficinas del grupo. El primer nuevo ejecutivo comentó que le parecía muy importante transmitir cuanto antes la confianza que se ha depositado en los profesionales de la red.

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