Este Observatório tem noticiado com certa frequência - e este é uma das funções deste espaço - a postura deliberada e equivocada de jornalistas que explicitam publicamente suas preferências políticas, embora digam e trabalhem em veículos que se classificam como pluralistas e imparciais. Vale lembrar que a imparcialidade é um dos preceitos básicos do jornalismo.
Não bastasse ao fato de repórter e produtora de emissoras de TV fazerem parte de grupo virtual de apoio a suporto candidato à prefeito de Araçatuba, agora tem jornalista que faz cobertura política dizendo a conhecidos que, após as eleições deste ano, vai se tornar assessor de imprensa de um político local, de quem já recebeu e aceitou o convite.
Ora, a partir dessa informação, o Observatório pergunta: como acreditar em uma única linha que este profissional escreve? Você, que lê este texto, acredita que o repórter será minimamente imparcial na cobertura de fatos relacionados às próximas eleições? Será que este repórter teve a coragem e honestidade de informar seu posicionamento à sua chefia? Pior: será que os chefes já sabem?
E assim caminha, de forma trôpega, o jornalismo regional!
Não bastasse ao fato de repórter e produtora de emissoras de TV fazerem parte de grupo virtual de apoio a suporto candidato à prefeito de Araçatuba, agora tem jornalista que faz cobertura política dizendo a conhecidos que, após as eleições deste ano, vai se tornar assessor de imprensa de um político local, de quem já recebeu e aceitou o convite.
Ora, a partir dessa informação, o Observatório pergunta: como acreditar em uma única linha que este profissional escreve? Você, que lê este texto, acredita que o repórter será minimamente imparcial na cobertura de fatos relacionados às próximas eleições? Será que este repórter teve a coragem e honestidade de informar seu posicionamento à sua chefia? Pior: será que os chefes já sabem?
E assim caminha, de forma trôpega, o jornalismo regional!
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