MP aponta Fabrício Marcolino como o pivô da fraude denunciada pelo deputado Roque Barbiere...
Apesar do silêncio sepulcral dos tucanos envolvidos na operação abafa na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) ao final do ano passado (leia mais neste blog), o cadáver está insepulto. E sua presença na sala está incomodando os vizinhos.
Uma matéria do Estado de São Paulo informa que o Ministério Público Estadual chegou à conclusão de que o ex-vereador de Nhandeara e ex-presidente do PTN de São José do Rio Preto, Fabrício Marcolino, é o pivô da fraude da venda de emendas parlamentares a empreiteiras denunciada pelo deputado Roque Barbiere na ALESP.
Os procuradores estão convencidos de que o ex-vereador teria usado três empresas para fraudar licitações e receber verbas a partir de indicações parlamentares. Ele também é acusado de atuar como lobista de emendas entre o ex-deputado José Antônio Bruno (DEM), o Zé Bruno, e prefeitos do interior.
Filho de 2 anos e lavrador foram usados como laranjas no esquema
No mínimo, três obras realizadas entre 2009 e 2010 teriam sido bancas com recursos das emendas parlamentares estaduais: elas estariam nos municípios de Floreal, Nhandeara e Nova Aliança. Todas feitas por empresas de Marcolino.
As operações de Marcolino teriam usado, inclusive, laranjas para acobertar suas operações. A reportagem informa que a FMM, por exemplo, está em nome de um filho de Marcolino, de apenas dois anos de idade, e tem como endereço a residência do engenheiro José Luís Andreossi, sócio do ex-vereador na Andreossi Construções e Empreendimentos Ltda. Outra construtora está registrada sob o nome de Mário Morales Navarro, um lavrador funcionário de Andreossi.
O ano mal começou para os tucanos. O caso promete muita dor de cabeça e vem acompanhado escândalo no Tribunal de Justiça de São Paulo, todo ele nomeado pelo tucanato.
Uma matéria do Estado de São Paulo informa que o Ministério Público Estadual chegou à conclusão de que o ex-vereador de Nhandeara e ex-presidente do PTN de São José do Rio Preto, Fabrício Marcolino, é o pivô da fraude da venda de emendas parlamentares a empreiteiras denunciada pelo deputado Roque Barbiere na ALESP.
Os procuradores estão convencidos de que o ex-vereador teria usado três empresas para fraudar licitações e receber verbas a partir de indicações parlamentares. Ele também é acusado de atuar como lobista de emendas entre o ex-deputado José Antônio Bruno (DEM), o Zé Bruno, e prefeitos do interior.
Filho de 2 anos e lavrador foram usados como laranjas no esquema
No mínimo, três obras realizadas entre 2009 e 2010 teriam sido bancas com recursos das emendas parlamentares estaduais: elas estariam nos municípios de Floreal, Nhandeara e Nova Aliança. Todas feitas por empresas de Marcolino.
As operações de Marcolino teriam usado, inclusive, laranjas para acobertar suas operações. A reportagem informa que a FMM, por exemplo, está em nome de um filho de Marcolino, de apenas dois anos de idade, e tem como endereço a residência do engenheiro José Luís Andreossi, sócio do ex-vereador na Andreossi Construções e Empreendimentos Ltda. Outra construtora está registrada sob o nome de Mário Morales Navarro, um lavrador funcionário de Andreossi.
O ano mal começou para os tucanos. O caso promete muita dor de cabeça e vem acompanhado escândalo no Tribunal de Justiça de São Paulo, todo ele nomeado pelo tucanato.
Foto: ALESP
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