Pesquisadores da University College London descobriram que o tamanho de algumas regiões é maior em quem tem mais amigos na rede social. A relação entre "amigos de verdade" e amigos virtuais também foi estabelecida
O número de amigos que você tem no Facebook e o tamanho de seu cérebro estão diretamente relacionados. Pelo menos é isso que afirma um novo estudo a ser publicado nesta quarta-feira (19) pela Proceedings of the Royal Society B
Foi pedido aos universitários para que respondessem a perguntas como: “Para quantos amigos mandaria uma mensagem de texto em uma data comemorativa (ex: aniversário, novo emprego, etc.)?”; “Qual é o total de contatos de amigos que você tem em seu celular?”; e “Com quantos amigos da escola ou da faculdade você acredita que poderia ter uma conversação amigável hoje?”. Cruzando as respostas com as redes de amizades deles, os pesquisadores identificaram que aqueles com mais amigos online tinham também mais amigos “de verdade”.
“Não podemos fugir da ubiquidade da internet e de seus impactos em nossas vidas, e ainda assim entendemos pouco de seus impactos em nosso cérebro. Só sabemos que podem mudar com o passar do tempo. Este novo estudo ilustra como invenções bem desenhadas podem nos ajudar a entender se nossos cérebros estão ou não evoluindo ao passo em que se adaptam aos novos desafios impostos pelas mídias sociais”, afirma o doutor John Williams, chefe do Departamento de Neurociência e Saúde Mental do Wellcome Trust.
O Facebook tem, hoje, mais de 800 milhões de usuários ativos - 30,9 milhões deles só no Brasil, de acordo com uma pesquisa do instituto Ibope Nielsen. Para os pesquisadores do instituto Wellcome Trust e da UCL, o desafio de entender os impactos dessa gigante rede social no desenvolvimento do cérebro humano tornou-se prioridade, segundo Williams.
Foi pedido aos universitários para que respondessem a perguntas como: “Para quantos amigos mandaria uma mensagem de texto em uma data comemorativa (ex: aniversário, novo emprego, etc.)?”; “Qual é o total de contatos de amigos que você tem em seu celular?”; e “Com quantos amigos da escola ou da faculdade você acredita que poderia ter uma conversação amigável hoje?”. Cruzando as respostas com as redes de amizades deles, os pesquisadores identificaram que aqueles com mais amigos online tinham também mais amigos “de verdade”.
“Não podemos fugir da ubiquidade da internet e de seus impactos em nossas vidas, e ainda assim entendemos pouco de seus impactos em nosso cérebro. Só sabemos que podem mudar com o passar do tempo. Este novo estudo ilustra como invenções bem desenhadas podem nos ajudar a entender se nossos cérebros estão ou não evoluindo ao passo em que se adaptam aos novos desafios impostos pelas mídias sociais”, afirma o doutor John Williams, chefe do Departamento de Neurociência e Saúde Mental do Wellcome Trust.
O Facebook tem, hoje, mais de 800 milhões de usuários ativos - 30,9 milhões deles só no Brasil, de acordo com uma pesquisa do instituto Ibope Nielsen. Para os pesquisadores do instituto Wellcome Trust e da UCL, o desafio de entender os impactos dessa gigante rede social no desenvolvimento do cérebro humano tornou-se prioridade, segundo Williams.
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