O PSDB não conta com um único candidato competitivo neste pleito...O que o ex-presidente Lula fez ao declarar abertamente o seu apoio ao ministro da Educação, Fernando Haddad, como candidato do PT à Prefeitura de São Paulo em 2012 foi um gesto em direção à ex-prefeita e ex-ministra do Turismo, Marta Suplicy. Explico. Se ela desistir da prévia no partido e não apoiar Haddad, esse dificilmente vence as eleições.
Mas esse fato não é uma novidade propriamente dada. O que, sim, sim chama a atenção são as declarações do governador Geraldo Alckmin que revelam o temor dos tucanos de uma derrota em São Paulo. Geraldinho disse que o PSDB está disposto a unir esforços e aberto a alianças nas eleições de 2012, inclusive com o PSD, do prefeito Gilberto Kassab. "Estamos abertos a construir, todos juntos, em uma grande aliança, uma proposta para a cidade São Paulo", afirmou o governador paulista.
A lógica é simples. Sem o candidato derrotado à presidência à República, José Serra, e sem o senador Aloysio Nunes, recém nomeado relator do projeto que cria a Comissão da Verdade, o PSDB não tem um único candidato competitivo na disputa à prefeitura de São Paulo.
Kassab conta com Afif ou Meirelles
Em tese, o prefeito Gilberto Kassab tem um, Guilherme Afif Domingos, eleito vice-governador de São Paulo, ex-secretário estadual de Desenvolvimento, demitido, em abril de 2011, por anunciar sua desfiliação do DEM e seguir Kassab na fundação do PSD. Kassab até pode tentar garantir sua sucessão na prefeitura com Henrique Meirelles – ex-presidente do Banco Central -, e assim testar o eleitorado tucano.
Temos, ainda, o PC do B, que pode disputar com o vereador Netinho. Ele já provou como candidato a senador em 2010 que é forte na capital, particularmente na sua periferia, no eleitorado popular e da nova classe média. O quadro que se apresenta, na prática, deixaria o PSDB fora do segundo turno já que tanto o PT como o PMDB têm dois candidatos fortes, seja Marta ou Haddad, ou o deputado federal por São Paulo, Gabriel Chalita, no PMDB desde maio.
Mas esse fato não é uma novidade propriamente dada. O que, sim, sim chama a atenção são as declarações do governador Geraldo Alckmin que revelam o temor dos tucanos de uma derrota em São Paulo. Geraldinho disse que o PSDB está disposto a unir esforços e aberto a alianças nas eleições de 2012, inclusive com o PSD, do prefeito Gilberto Kassab. "Estamos abertos a construir, todos juntos, em uma grande aliança, uma proposta para a cidade São Paulo", afirmou o governador paulista.
A lógica é simples. Sem o candidato derrotado à presidência à República, José Serra, e sem o senador Aloysio Nunes, recém nomeado relator do projeto que cria a Comissão da Verdade, o PSDB não tem um único candidato competitivo na disputa à prefeitura de São Paulo.
Kassab conta com Afif ou Meirelles
Em tese, o prefeito Gilberto Kassab tem um, Guilherme Afif Domingos, eleito vice-governador de São Paulo, ex-secretário estadual de Desenvolvimento, demitido, em abril de 2011, por anunciar sua desfiliação do DEM e seguir Kassab na fundação do PSD. Kassab até pode tentar garantir sua sucessão na prefeitura com Henrique Meirelles – ex-presidente do Banco Central -, e assim testar o eleitorado tucano.
Temos, ainda, o PC do B, que pode disputar com o vereador Netinho. Ele já provou como candidato a senador em 2010 que é forte na capital, particularmente na sua periferia, no eleitorado popular e da nova classe média. O quadro que se apresenta, na prática, deixaria o PSDB fora do segundo turno já que tanto o PT como o PMDB têm dois candidatos fortes, seja Marta ou Haddad, ou o deputado federal por São Paulo, Gabriel Chalita, no PMDB desde maio.
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