O jornal Folha da Região publicou em sua edição impressa e on-line a abertura de processo seletivo da empresa que presta serviços à prefeitura de Araçatuba. O jornal questiona e lembra, que os valores das inscrições não seriam cobrados se as escolhas dos funcionários fossem feitas por analise de Curriculum. Vejam a foto e a manchete publicada na capa do site do jornal:
Depois de uma publicação com esse conteúdo, o jornal questionar a cobrança da taxa de inscrição do processo seletivo, não é induzir o leitor ao erro? Vejam por que:
O investimento na saúde é alto, como o mostrado na manchete a cima. Realizar processo seletivo sem a cobrança de taxa, seria tirar dinheiro de programas como o Saúde da Família ou o Nasf, por exemplo.
O jornal, em nenhum momento publicou, a discussão na Câmara e a falta de unanimidade na aprovação da lei que isenta a prefeitura de processo seletivo. A escolha por curriculum poderia levar a indicações políticas e pedido de investigação do Ministério Público, como o publicado na matéria a baixo no site da Câmara Municipal.
O jornal também não menciona que houve concurso público no município. Se as vagas são para funções temporárias significa que logo deixaram de existir ou existe outros planos para as vagas. O Brasil já teve exemplo de cargos efetivos, mal contratados, que simplesmente são repasse de dinheiro público à funcionários sem função. A contratação de cargos temporários em Araçatuba, pelo menos por enquanto, livra os contribuintes de pagar salários a funcionários para ficarem em casa, como no caso a baixo.
Postado por A Folha que cai às 22:31
O jornal Folha da Região publicou em sua edição impressa e on-line a abertura de processo seletivo da empresa que presta serviços à prefeitura de Araçatuba. O jornal questiona e lembra, que os valores das inscrições não seriam cobrados se as escolhas dos funcionários fossem feitas por analise de Curriculum. Vejam a foto e a manchete publicada na capa do site do jornal:
Depois de uma publicação com esse conteúdo, o jornal questionar a cobrança da taxa de inscrição do processo seletivo, não é induzir o leitor ao erro? Vejam por que:
O investimento na saúde é alto, como o mostrado na manchete a cima. Realizar processo seletivo sem a cobrança de taxa, seria tirar dinheiro de programas como o Saúde da Família ou o Nasf, por exemplo.
O jornal, em nenhum momento publicou, a discussão na Câmara e a falta de unanimidade na aprovação da lei que isenta a prefeitura de processo seletivo. A escolha por curriculum poderia levar a indicações políticas e pedido de investigação do Ministério Público, como o publicado na matéria a baixo no site da Câmara Municipal.
O jornal também não menciona que houve concurso público no município. Se as vagas são para funções temporárias significa que logo deixaram de existir ou existe outros planos para as vagas. O Brasil já teve exemplo de cargos efetivos, mal contratados, que simplesmente são repasse de dinheiro público à funcionários sem função. A contratação de cargos temporários em Araçatuba, pelo menos por enquanto, livra os contribuintes de pagar salários a funcionários para ficarem em casa, como no caso a baixo.
Postado por A Folha que cai às 22:31
Nossos questionamentos começam a fazer sentindo. É muito importante os leitores terem um olhar mais crítico ás páginas dos jornais. Vejam que, mesmo com pouco tempo de análise, nós antevemos o resultado da enquete. De modo sutil e eficiente, o jornal descredibiliza os trabalhos do poder legislativo e estimula o leitor a votar negativamente em sua pesquisa. Veja o resultado:
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