Pra quem não sabe, uma enquete é uma sondagem de opinião totalmente sem critério. Portanto, não tem qualquer valor científico, e, em rigor, não serve para absolutamente nada, a não ser encher o saco do perdedor. Trata-se de um instrumento amador muito utilizado por veículos de comunicação para se autovalorizar, principalmente pelos mais populares, que necessitam de visibilidade para se autoafirmar e fazer seu marketing.
Não bastasse o conceito de enquete, que já no nascimento admite tratar-se de uma aberração acéfala, no caso da Falha da Legião, não há como acreditar na lisura do processo em seu site. Pra quem não viu, a enquete para prefeito, que estava com mais de 24 mil votos em determinado horário, contava com menos de 22 mil meia hora depois. Como pode? O que garante que o resultado não tenha sido forjado? Porque o site saiu do ar durante a semana?
Conhecendo o jornal e os expedientes utilizados por quem comanda seu espaço virtual, arrisco-me a dizer que qualquer resultado pode ser alterado, ainda mais quando uma das opções traz opositores ao jornalismo idiota praticado pela Trolha.
Não bastasse o conceito de enquete, que já no nascimento admite tratar-se de uma aberração acéfala, no caso da Falha da Legião, não há como acreditar na lisura do processo em seu site. Pra quem não viu, a enquete para prefeito, que estava com mais de 24 mil votos em determinado horário, contava com menos de 22 mil meia hora depois. Como pode? O que garante que o resultado não tenha sido forjado? Porque o site saiu do ar durante a semana?
Conhecendo o jornal e os expedientes utilizados por quem comanda seu espaço virtual, arrisco-me a dizer que qualquer resultado pode ser alterado, ainda mais quando uma das opções traz opositores ao jornalismo idiota praticado pela Trolha.
O jornal de uma fonte só
No universo da imprensa preguiçosa, a Folha da Legião vem se destacando por sua perversa criatividade. Não bastasse ouvir apenas um dos lados envolvidos na pauta (forçando uma resposta posterior do outro envolvido, para ter notícia por mais um dia); manchetar suposições e fofocas; e se autopautar inventando notícias (e dá-lhes enquetes); o veículo baseia-se em uma única fonte para agredir seu principal não-cliente. Como não anuncia na Bolha, a Prefeitura sofre com a retaliação sistemática do jornal, que se dá ao trabalho de publicar reportagens tendenciosas, iniciadas a partir de denúncias de um ex-vereador (e seus laranjas), que tem mais de 50 ações judiciais contra ele. Mas isso a Trolha nunca diz... prefere mesmo ficar preguiçosamente no “samba de uma nota só”.
O jornalismo manco da Falha da Legião
Outro mal exemplo do “novo jornalismo” praticado pela Falha da Legião pode ser observado na reportagem (26/08/2011) da cidadã supostamente maltratada, humilhada e desamparada pela Secretaria Municipal de Assistência Social. Pasmem: a Prefeitura de Araçatuba não foi procurada para se manifestar sobre o assunto. Com o erro deliberado, a Bolha força uma resposta da Administração Municipal, e deixa o tema em evidência por mais uma edição. Este é o lado perverso de uma empresa de comunicação preguiçosa que precisa utilizar-se desse expediente, e ainda criar factóides para se “autopautar” (as enquetes são o melhor exemplo disso), para assim ter notícia à venda.
Falha da Legião reinventa o jornalismo
A Falha da Legião nos brindou no dia 26/08/2011 com mais uma pérola editorial de seu jornalismo idiota: a não notícia. Sem ter fato ou foto que comprovem uma suposição, a Bolha alardeia a incompetência de sua equipe – seus jornalistinhas não conseguiram levantar uma única prova que chancele a reportagem da “venda irregular de casas do Porto Real”. Caso tivesse o cuidado de publicar inegável fato ilegal (materializado em imagem ou entrevista di vendedor ou comprador de um imóvel, por exemplo), a Trolha deixaria, ao menos, de ser ridicularizada por conta de seu jornalismo a base do “ouvi dizer”.
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