FOLHA DA REGIÃO: ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE JORNAIS

gunda-feira, 13 de junho de 2011

FOLHA DA REGIÃO: ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE JORNAIS

FOLHA DA REGIÃO ALCANÇA SOMENTE SOMENTE 36% DA CLASSE C. EM RELAÇÃO ÀS CLASSES SOCIAIS MAIS HUMÍLDES, A FOLHA DA REGIÃO ALCANÇA SOMENTE 4% DA CLASSE SOCIAL D/E, CONFORME DADOS ESTATÍSTICOS DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE JORNAIS (APJ).


CLASSE C: 36 %
CLASSE D/E: 4%

INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS NO SITE APJ (ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE JORNAIS):

http://www.apj.inf.br/detalhe_associados.php?codigo=7

MAURICIO STYCER     

• O diretor geral da Rede Globo, Octávio Florisbal, em entrevista para o UOL (6/5/11)

No embalo do crescimento econômico recente do País e das projeções otimistas para os próximos anos, a Rede Globo aprofundou um processo de modificações em sua programação para atender a uma nova clientela: a emergente classe C.
As mudanças afetam as áreas de novelas, os programas de humor e o jornalismo. E objetivam deixar a programação mais popular. A nova classe C, na visão da emissora, quer se ver retratada nas telas.
Diferentes pesquisas têm sido encomendadas pela emissora para tentar entender as mudanças ocorridas no perfil socioeconômico da população. “São pesquisas para nossa reflexão interna, para orientar a área de criação e de jornalismo”, conta Octavio Floribal, diretor-geral da Globo.
O executivo observa que as classes C, D e E continuam formando 80% do total da população, mas a mobilidade social ocorrida em função do crescimento da renda e do emprego alterou as características deste universo. “Estes 80% das classes C, D e E têm uma vida própria, com características próprias. Nós precisamos atendê-los”, diz Florisbal.

LEIA O TEXTO COMPLETO CLICANDO ABAIXO:


http://televisao.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/05/09/globo-muda-programacao-para-atender-a-nova-classe-c.jhtm

COMENTÁRIO DO OBSERVATÓRIO sOCIAL DA IMPRENSA DE ARAÇATUBA:


A leitura dos dados apresentados pela APJ demonstra objetivamente que a Folha da Região dialoga muito pouco com a classe D e E. Em relação ao seu maior público, que é a classe C, a Folha dialoga com somente 36% da população.


A TV Globo nesta entrevista, revela de maneira inequivoca quais as razões que contribuem para que ela esteja durante toda asua existência no topo da audiência, mesmo diante de todas as denúncias que envolvem a emissora (sustentação do regime militar, tentativa de manipulação da opinião pública, participante da articulação de veículos de comunicação interessados em desestruturar governos democráticos e populares etc).