OBSERVATÓRIO SOCIAL DA IMPRENSA DE ARAÇATUBA:
REPRODUZIMOS O TEXTO DO EDITOR - CHEFE DA FOLHA DA REGIÃO, ONDE PODEMOS CONSTATAR OS PRINCIPÍOS ÉTICOS DEFENDIDOS PELO JORNALISTA.
http://miltonrodrigues.blogspot.com/2009_11_01_archive.html
REPRODUZIMOS O TEXTO DO EDITOR - CHEFE DA FOLHA DA REGIÃO, ONDE PODEMOS CONSTATAR OS PRINCIPÍOS ÉTICOS DEFENDIDOS PELO JORNALISTA.
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Quinta-feira, Novembro 05, 2009
TCHAU, DIÁRIO DA REGIÃO (01/02/1985) 05/11/2009)
De 25 de outubro de 2006 até hoje, tive a honra de ocupar o principal cargo da Redação. Como foi linda a campanha das Sete Maravilhas, que estão aí, eternizadas. Como foi bonito o engajamento da equipe naquele e em tantos outros projetos. Como foi fantástico participar de tantas brigas de cachorro grande, que a Redação e os leitores conhecem tão bem.
(Sobre esse período, eu gostaria de tratar detalhadamente em outros posts, que pretendo escrever aqui. Quem me der a honra de acessar o blog, estarei por aqui. Sempre com a mesma postura, com ética, senso de justiça e grande amor pelo Diário. E sempre consciente, como eu sempre fiz questão de afirmar para quem pediu para ouvir, que eu não sou o dono da verdade).
Perseguição e privilégio são palavras que não existem no meu vocabulário. E a minha dignidade não está à venda.
De 25 de outubro de 2006 até hoje, tive a honra de ocupar o principal cargo da Redação. Como foi linda a campanha das Sete Maravilhas, que estão aí, eternizadas. Como foi bonito o engajamento da equipe naquele e em tantos outros projetos. Como foi fantástico participar de tantas brigas de cachorro grande, que a Redação e os leitores conhecem tão bem.
(Sobre esse período, eu gostaria de tratar detalhadamente em outros posts, que pretendo escrever aqui. Quem me der a honra de acessar o blog, estarei por aqui. Sempre com a mesma postura, com ética, senso de justiça e grande amor pelo Diário. E sempre consciente, como eu sempre fiz questão de afirmar para quem pediu para ouvir, que eu não sou o dono da verdade).
Perseguição e privilégio são palavras que não existem no meu vocabulário. E a minha dignidade não está à venda.
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