Um estudo feito com companhias de mídia de todo o mundo revelou que as mulheres ocupam apenas um terço dos cargos mais importantes do setor. A pesquisa divulgada nesta quarta-feira (23) pela International Women's Media Foundation levantou durante dois anos quantos dos postos de liderança em 522 jornais, rádios e TVs de 59 países eram ocupados por mulheres. O Brasil tem situação pior que a média.
Elas estão em 26% das cadeiras de presidente-executivo e em 27% das posições nos conselhos diretores, informou a agência de notícias Bloomberg. Já nos cargos de gerência, como editor-executivo e chefe de redação, as mulheres respondem por fatia de 39%.
No Brasil, a pesquisa analisou a situação em 15 grandes empresas. O diagnóstico diz que as mulheres sofrem "marginalização ao serem excluídas na maior parte dos níveis. Os homens são imensa maioria nas companhias de mídia".
A participação das brasileiras nos cargos de controle (como CEO) foi um dos mais baixos encontrados: 10,3%, sendo que a média mundial foi de 25,9%. Nos altos cargos de gerência, elas representam 26,5%, quando a média foi 27,3%. Cerca de 95% das empresas de mídia do país não têm política de igualdade de gênero.
Fonte: O Globo
No Brasil, a pesquisa analisou a situação em 15 grandes empresas. O diagnóstico diz que as mulheres sofrem "marginalização ao serem excluídas na maior parte dos níveis. Os homens são imensa maioria nas companhias de mídia".
A participação das brasileiras nos cargos de controle (como CEO) foi um dos mais baixos encontrados: 10,3%, sendo que a média mundial foi de 25,9%. Nos altos cargos de gerência, elas representam 26,5%, quando a média foi 27,3%. Cerca de 95% das empresas de mídia do país não têm política de igualdade de gênero.
Fonte: O Globo
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